Akrosoler: Posé mis manos sobre El Teide (trilingüe)

Posé mis manos sobre El Teide.‏

Posé mis manos
sobre este Océano de pedregales,
mar de olas minerales,
donde mi carpo es una isla diminuta
y cada uno de sus dedos
una encrucijada telúrica
abrazada por El Teide;
red de rutas silenciadas
y preñadas de suspiros,
telaraña desbrozada de palabras,
tejido circunflejo
en su camino cósmico hacia el Sol.
 
La prolongación
churruscada de mi brazo,
a tres mil setecientos y pico metros
sobre el nivel del mar,
enarbola una bandera de poemas;
y una jauría
de gaviotas guanche-argentas,
sin sombras ni arrullo
donde cobijar sus vientos,
juguetean con la mágica
incompostura del agua.
 
Ni ellas ni yo podríamos asumir
tales distancias,
si no fuera por el sueño
engrandecido de mi pecho
y sus remontados vuelos
desde Punta Salema
a las Cuevas Negras de La Reventada;
es un mundo tan próximo
y tan pequeño,
que un mar y un verso
caben juntos en una de sus alas…
 
Mientras vamos digitalizando
la memoria de tus pliegues,
calderas y rompientes entre las montañas
Negra, Mostaza y Blanca,
cierro mis ojos sorprendidos
encaramándolos al aura múltiple
de los surcos de tu vientre,
poniendo nombre a todos los rincones
que tu fuego quiere mostrarme,
y mi pasión no alcanza.
 
 …Y te amo allí,
al borde mismo del abismo aquel,
al hilo de tu luz austera,
o acaso ausente,
donde nuestra Madre-Tierra
no reclama otra belleza
ni otro son que no sea tu semblanza.

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A mis queridos y entrañables amigos Puri, Carmen, Camila, Paquita, poetas de La Laguna, Tenerife y La Gomera; Bárbara y José-Pablo, Marina y Jüergen, poetas de Berlín; Antonio Arroyo y Aquiles García; y a todos los poetas de Tenerife y Las Palmas con quienes pudimos compartir tan gratos momentos. Y a mi amada Iracema y a nuestras queridas Juani, Idania e hijos y sobrinos-nietos. A todos ellos, en ancestral reconocimiento.

Akrosoler > La Laguna-Tenerife (desde El Teide), 27 de abril de 2014.
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ALEMÁN:

Ich legte meine Hände auf den Berg Teide:

Ich legte meine Hände
auf diesem Meer von Geröll,
mineralische Meereswellen,
Wo ist mein Carpal eine winzige Insel
und jeder von den Fingern
einer tellurischen Kreuzung
umhüllt von Mount Teide;
zum Schweigen gebracht Streckennetz
und Schwangere seufzt,
geräumte Web von Wörtern,
Zirkumflex Gewebe
in seinen kosmischen Weg der Sonne entgegen.

Die Erweiterung
Mein Arm gegrillt,
drei tausend und sieben hundert und Peak Meter
auf dem Niveau des Meeres,
eine Flagge von Gedichten;
und eine Packung von Hunden
Guanche Möve - Droga,
ohne Schatten oder Wiegenlied
wo Schutz Winde,
Sie spielen mit der Magie
Incompostura des Wassers.

Weder sie noch ich konnte davon ausgehen.
Diese Abstände
Wenn der Traum nicht
machte meine Brust
und ihre Pumpen mehr Flüge
von Punta Salema
die schwarze Höhlen von der undicht;
Es ist eine Welt so nah
und so klein,
ein Meer und einen Vers
Sie passen zusammen in einem seiner Flügel...

Während wir digitalisieren sind
die Erinnerung an Ihre Falten,
Kessel und Pausen zwischen den Bergen
Schwarzweiß, Senf,
Ich schließe die Augen überrascht
beugen sie die mehrere aura
die Nuten der Bauch,
setzen Namen in alle Ecken
dass dein Feuer mir zeigen will,
und meine Leidenschaft ist nicht genug.

…Und ich liebe dich gibt,
an den Rand des Abgrunds,
der Thread Ihre karge Licht,
oder vielleicht fehlt,
wo unsere Muttererde
nicht behauptet eine andere Schönheit
oder einen anderen Sohn, der nicht Ihr Profil ist.

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An meine Liebe und Geliebte Freunde Puri Carmen, Camila, Paquita, Dichter von La Laguna, Teneriffa und La Gomera; Barbara und Jose Pablo, Marina und Jürgen, Dichter, Berlin; Antonio Arroyo und Las Palmas und meine geliebten Wilma-Dichter. Für alle von ihnen im alten Anerkennung.

   Akrosoler ©  2014 - Wimpern legen meine Hände auf El Teide © Alrosoler.

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PORTUGUÉS:

ICH colocou minhas mãos no Monte Teide:

 

Pus as minhas mãos

neste mar de escombros.

ondas de minerais do mar,

Onde está meu carpal é uma pequena ilha

e cada um dos dedos

uma travessia telúrica

rodeado por Monte Teide;

Rede silenciado

e suspiros de mulher grávida,

desmarcado teia de palavras

Tecido circunflexo

em seu caminho cósmico em direção ao sol.

 

A extensão

Meu braço é grelhado.

medidor de três mil e setecentos e pico

ao nível do mar.

uma bandeira de poemas;

e uma matilha de cães

Guanche gaivota - Droga,

sem sombra ou canção de ninar

onde ventos protetora.

Você joga com a magia

Incompostura de água.

 

Nem ela, nem eu poderia supor.

Estas distâncias

Se o sonho não

fez o meu peito

e suas bombas mais voos

por Punta Salema

as cavernas de pretas desde o vazamento.

É um mundo tão perto

e tão pequeno.

um mar e um verso

Você se encaixam em uma das suas asas...

 

Enquanto nós digitalizar são

a memória de suas rugas,

Caldeira e pausas entre as montanhas

Preto e branco, mostardo,

Eu fecho meus olhos surpreso

evitar a aura de múltiplas

os sulcos na barriga.

colocar nomes em todos os cantos

que o fogo quer me mostrar isso.

e minha paixão não é suficiente.

 

…E eu amo-te lá.

à beira do abismo,

o thread sua luz estéril.

ou talvez esteja faltando,

onde nossa mãe terra

Não reivindicando uma beleza diferente

ou outro filho, que não é seu perfil.

 

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Aos meus queridos e amados amigos Carmen Puri, Camila, Paquita, poeta de La Laguna, Tenerife e La Gomera. Barbara e José Pablo, Marina e Jürgen, escritor, Berlim; Antonio Arroyo e Las Palmas e meus amados poetas de Wilma. Para todos eles no reconhecimento antigo.

 

Akrosoler ©  2014 cílios coloco minhas mãos © Alrosoler El Teide.